domingo, 28 de dezembro de 2008
A Banda da Rainha Vitória de França
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
A Banda da Rainha Vitória de França
Entre Lucio e Amélia, muitas e muitas conversa; muito ciúme por parte de Cecília. Lucio, numa voz estridente, foi o que Cecília falou. Depois se seguiram palavrões e arranhões. O motivo era desconhecido por todos os amigos que viam a cena, e principalmente por Lucio. Ainda não foi o fim. Lucio, to indo pra Viçosa, em Minas, cidade universitária, muito rock e tal. Tem uma vaga no carro, tá a fim de ir? A gente num vai gastar muito, vai ser tudo rachado. O convite de Davi era irrecusável. Pois bem, foram, curtiram, beberam, e conheceram muita gente boa. Davi que o diga. Ele conheceu Isaura. E se encantou. E bem rápido assim mesmo. E cogitou largar a vida pra ficar em Viçosa. Teve que voltar; eles tinham uma apresentação marcada, tinham que ensaiar, e sua vida ele tinha que tocar. Fizeram o melhor show que podiam fazer numa palhoça, lugarzinho rústico, a beira-mar. Nem tudo é perfeito, havia uma reclamação. Davi, tu ta bebendo e fumando muito. Cara, não sei o que se passa. Eu sei que estou me estragando por dentro, aliás, já me sinto estragado por dentro. Maluco, isso passa. Diálogo sem sentido, pelo menos para um deles. Há coisas que se fala e somente um tempo depois é possível compreender. Ao fim da conversa virtual: Lucio, vou dormir, o cigarro acabou. Tá bem, mas para de escutar essa música. Flw! Quanto a viagem, ela ficou na memória de ambos, apesar de ter sido apenas um fim de semana. Inda mais porque inspirou Novembro:
(já estava demorando)
Tenho medo do meu coração
Não, ele não está pra enfartar
Mas já estou farto do ciclo que sempre se renova
Talvez seja hora de parar
Parar de beber e fumar
E de dormir cedo e acordar cedo
Eu me sinto estragado por dentro
Vai acabar novembro
O pior está por vir
Depois é tudo novo
O fim na verdade não tem fim
É o começo de um novo ciclo (que sempre se renova)
Talvez seja hora de parar
Parar um pouco pra pensar
E deixar de magoar as pessoas
Eu me sinto estragado por dentro
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
A Banda da Rainha Vitória de França
Capítulo I
Não, Davi, a apresentação foi uma merda. Mas, Lúcio, pelo menos serviu de batismo, cara; a gente não teve tempo de preparar um repertório condizente com o local, mas as pessoas que estavam gostaram, e a estrutura colocada a nossa disposição era péssima, isso sim foi uma merda. Tudo bem, também não gostei, deu vontade de descer do palco, mas a gente tem que ganhar uma grana pra gravar o CD demo. Certo, não temos é tempo pra fazer o repertório que aquele gordo quer. Esse foi o diálogo entre Davi e Lucio após a apresentação de sua banda que foi interrompido pela ida a uma rave. As únicas notícias da festa é que Davi se mandou foi cedo, enquanto seu amigo continuou por lá na tentativa de reconciliar-se com a namorada depois de uma discussão em plena entrada da festa por não se sabe qual o motivo. Davi tocava guitarra assim como Lucio, não tão bem quanto, mas tinha vocação para as letras. Lucio namorava Cecília, que não tocava nenhum instrumento, mas era uma boa crítica musical. No início de suas férias da faculdade, Lucio saiu para arejar a cabeça e fumar um cigarro na beira-mar, quem sabe tomar uma água de coco na tentativa de curar a ressaca da festa na noite anterior. Mal sabia que ressaca moral não se cura com água de coco; e não sabe o que exatamente o que fez as vezes de remédio, mas na tal banquinha à beira-mar onde vendiam os tais cocos gelados conheceu Amélia, uma menina vinda de Vitória do Espírito Santo. Ela veio morar com uma tia que tinha acabado de perder o único filho para uma temporada de intercâmbio cultural em algum país que se fala a língua bretã. A conversa fluía bem, igualzinho a fluência na venda de água na festa da noite passada. Era realmente fácil trocar uma idéia, principalmente pelo fato da banda de Lucio tocar especificamente músicas grunge, enquanto Amélia comandava guitarras e vocais em uma banda cover do Hole. Depois disso o de sempre, em vez de números, nomes seguidos do símbolo arroba mais algo e pontocom.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Chá de Alho com Limão
* Seria taxado de ufanista se tivesse escrito uísque? Como escoceses e franceses escrevem cachaça? Champagne já foi aportuguesado? Acho que sim. O quê não foi aportuguesado?
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Meu Lugar
Ou será que eu não vi o convite caído debaixo do sofá?
Difícil de imaginar,
Não sei nem o que pensar.
Deixaste só quem sempre estavas contigo
Então, eu vou viajar
Sozinho e disposto
A encontar
Meu lugar.
P.S.: Sei nem o que queria escrever; acabo não sabendo o que disse.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Democracia?
Será mesmo a internet o espaço mais democrático onde o homem já pôde se expressar? Bom, para quem acredita na teoria da conspiração ou desconfia de tudo com um pezinho capitalista, está garantido o benefício da dúvida - sempre utilizam esta experessão, mas realmente não sei quem se beneficia: quem duvida, quem é posto em cheque, ambos, nenhum ou algum terceiro capitalista? Bem, ontem fez 41 anos que executaram o camarada Ernesto, mas isso é conversa para outro post... Retomando, senti-me contemplado com a fota acima, afinal de contas, agora faço parte de um mundo nos limites da hiprocrisia. Vejam só, eu poderia ser um mendigo escrevendo este blog, você estaria me lendo, no entanto seria o mesmo que me deixaria à própria sorte* ao nos cruzarmos pelas ruas.
*Leia-se: Foda-se!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Programa de TV Preferido
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Reencontro
*Em algumas regiões chamado de lapiseira.
domingo, 24 de agosto de 2008
Quem é poeta?
Minha dor é escolhida.
Pelo menos, o profeta disse.
Eu poderia me queimar
Ou cortar meu orgulho e ganhar um pouco de tempo.
Uma cabeça repleta de mentiras é o peso amarrado em minha cintura.
O rio de decepção puxa pra baixo.
A única direção pra qual fluímos é pra baixo.
Minha dor é escolhida.
Pelo menos, eu acredito que seja.
Eu poderia me afogar
Ou tirar minha pele e nadar pra margem.
Agora eu posso cultivar uma bonita concha pra todos verem.
O rio de decepção puxa tudo pra baixo.
A única direção pra qual fluímos é pra baixo.
A dor é escolhida.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Mulher no Volante
* Na verdade não passa de uma piada machista sem graça (Fui novamente político?)
**A nova lei também pune aqueles que "apenas tomam só uma dosezinha".
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Mad Season
domingo, 20 de julho de 2008
Sem Paúra
E no momento uma carteira de cigarros e uma caixa de fósforos.
A brasa queima devagar,
Tão devagar,
Mesmo assim consigo vencê-la.
Um verdadeiro exercício de paciência.
Um a um vou fumando,
Um a um vou vencendo.
Os fósforos queimando!
os cigarros acendendo!
Um velho amigo (ou inimigo) vou vencendo.Mas tudo muda, tudo muda
O mundo gira, o mundo muda.
Por enquanto vou queimando,
Por enquanto vou fumando.
Mais um pouco, estou lutando,
Por enquanto estou vencendo.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Sem Net
terça-feira, 6 de maio de 2008
Verdades
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Telejornais
Resta-me ver os Simpsons - está passando todos os dias na TV aberta, e que, por um pouco de sensatez, aqui no Brasil não foi proibido.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
A Vida Que Sonhei
“Hoje tenho que a vida que sempre sonhei. Não preciso mais ajudar o pai no armazém, nada de carregar saco de arroz nem cereal algum; nada de ficar horas depois do expediente conferindo mercadoria ou prestando conta do caixa... nada de cidade do interior. Hoje eu moro na capital, tenho um excelente emprego, muito bem remunerado, tenho independência, tenho meu apartamento - minha casa, minha – e não escuto ninguém me mandando fazer. tem uma geladeira cheia de cerveja e não preciso fumar escondido ( a carteira de cigarros fica aqui mesmo em cima da mesa da sala). Trabalho em casa, num preciso nem escutar blablablá de chefe. Passo o dia em casa, moro sozinho e num tem ninguém pra me encher o saco. Que maravilha. Engraçado, só sei o que se passa no mundo graças aos portais de informação da rede mundial de computadores, mas deixo a TV ligada o dia inteiro, nem sei o porquê.”
Ahn! Davi, tu estais aí? Acende a lâmpada! Cadê o pai e a mãe? Cara, eu tive um sonho bizarro. Começava até bem, tudo que eu sempre quis, mas, meu irmão, parecia que eu era um escravo e estava era preso. Nam, nunca mais penso nisso. Não quero mais nem pensar em sair daqui de perto de vocês. Tu não vai acreditar, mas o sonho era tão real que até musica de fundo tinha, Simple Man, do Graham Nash. Apaga a luz, velho, qua amanhã eu tenho um monte de coisas pra fazer no armazém e eu não posso ficar aqui parado – acordado.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
A história por trás da imagem!
A história por trás da imagem!
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Justiça em Migalhas
Leitor envia íntegra da sentença do juiz Gerivaldo Alves Neiva, de Conceição do Coité/BA
O advogado e migalheiro Elcio Aparecido Vicente enviou à redação de Migalhas a íntegra da sentença "O Celular do Carpinteiro", do juiz Gerivaldo Alves Neiva, de Conceição do Coité/BA, sobre defeito em aparelho celular. Veja abaixo.
A sentença na íntegra:
Ementa:
Utilização adequada de aparelho celular. Defeito. Responsabilidade solidária do fabricante e fornecedor.
Processo Número: 0737/05
Quem Pede: José de Gregório Pinto
Contra quem: Lojas Insinuante Ltda, Siemens Indústria Eletrônica S.A e Starcell Computadores e Celulares.
Vou direto ao assunto.
O marceneiro José de Gregório Pinto, certamente pensando em facilitar o contato com sua clientela, rendeu-se à propaganda da Loja Insinuante de Coité e comprou um telefone celular, em 19 de abril de 2005, por suados cento e setenta e quatro reais.
Leigo no assunto, é certo que não fez opção por fabricante. Escolheu pelo mais barato ou, quem sabe até, pelo mais bonitinho: o tal Siemens A52. Uma beleza!
Com certeza foi difícil domar os dedos grossos e calejados de marceneiro com a sensibilidade e recursos do seu Siemens A52, mas o certo é que utilizou o aparelhinho até o mês de junho do corrente ano e, possivelmente, contratou muitos serviços. Uma maravilha!
Para sua surpresa, diferente das boas ferramentas que utiliza em seu ofício, em 21 de junho, o aparelho deixou de funcionar. Que tristeza: seu novo instrumento de trabalho só durou dois meses. E olha que foi adquirido legalmente nas Lojas Insinuante e fabricado pela poderosa Siemens..... Não é coisa de segunda-mão, não! Consertado, dias depois não prestou mais... Não se faz mais conserto como antigamente!
Primeiro tentou fazer um acordo, mas não quiseram os contrários, pedindo que o caso fosse ao Juiz de Direito.
Caixinha de papelão na mão, indicando que se tratava de um telefone celular, entrou seu Gregório na sala de audiência e apresentou o aparelho ao Juiz: novinho, novinho e não funciona. De fato, o Juiz observou o aparelho e viu que não tinha um arranhão.
Seu José Gregório, marceneiro que é, fabrica e conserta de tudo que é móvel. A Starcell, assistência técnica especializada e indicada pela Insinuante, para surpresa sua, respondeu que o caso não era com ela e que se tratava de "placa oxidada na região do teclado, próximo ao conector de carga e microprocessador." Seu Gregório:o que é isto? Quem garante? O próprio que diz o defeito diz que não tem conserto....
Para aumentar sua angústia, a Siemens disse que seu caso não tinha solução neste Juizado por motivo da "incompetência material absoluta do Juizado Especial Cível – Necessidade de prova técnica." Seu Gregório: o que é isto? Ou o telefone funciona ou não funciona! Basta apertar o botão de ligar. Não acendeu, não funciona. Prá que prova técnica melhor?
Disse mais a Simens: "o vício causado por oxidação decorre do mau uso do produto." Seu Gregório: ora, o telefone é novinho e foi usado apenas para falar. Para outros usos, tenho outras ferramentas. Como pode um telefone comprado na Insinuante apresentar defeito sem solução depois de dois meses de uso? Certamente não foi usado material de primeira. Um artesão sabe bem disso.
O que também não pode entender um marceneiro é como pode a Siemens contratar um escritório de advocacia de São Paulo, por pouco dinheiro não foi, para dizer ao Juiz do Juizado de Coité, no interior da Bahia, que não vai pagar um telefone que custou cento e setenta e quatro reais? É, quem pode, pode! O advogado gastou dez folhas de papel de boa qualidade para que o Juiz dissesse que o caso não era do Juizado ou que a culpa não era de seu cliente! Botando tudo na conta, com certeza gastou muito mais que cento e setenta e quatro para dizer que não pagava cento e setenta e quatro reais! Que absurdo!
A loja Insinuante, uma das maiores e mais famosas da Bahia, também apresentou escrito de advogado, gastando sete folhas de papel, dizendo que o caso não era com ela por motivo de "legitimatio ad causam", também por motivo do "vício redibitório e da ultrapassagem do lapso temporal de 30 dias" e que o pobre do seu Gregório não fez prova e então "allegatio et non probatio quasi non allegatio."
E agora seu Gregório?
Doutor Juiz, disse Seu Gregório, a minha prova é o telefone que passo às suas mãos! Comprei, paguei, usei poucos dias, está novinho e não funciona mais! Pode ligar o aparelho que não acende nada! Aliás, Doutor, não quero mais saber de telefone celular, quero apenas meu dinheiro de volta e pronto!
Diz a Lei que no Juizado não precisa advogado para causas como esta. Não entende seu Gregório porque tanta confusão e tanto palavreado difícil por causa de um celular de cento e setenta e quatro reais, se às vezes a própria Insinuante faz propaganda do tipo: "leve dois e pague um!" Não se importou muito seu Gregório com a situação: um marceneiro não dá valor ao que não entende! Se não teve solução na amizade, Justiça é para isso mesmo!
Está certo Seu Gregório: O Juizado Especial Cível serve exatamente para resolver problemas como o seu. Não é o caso de prova técnica: o telefone foi apresentado ainda na caixa, sem um pequeno arranhão e não funciona. Isto é o bastante! Também não pode dizer que Seu Gregório não tomou a providência correta, pois procurou a loja e encaminhou o telefone à assistência técnica. Alegou e provou!
Além de tudo, não fizeram prova de que o telefone funciona ou de que Seu Gregório tivesse usado o aparelho como ferramenta de sua marcenaria. Se é feito para falar, tem que falar!
Pois é Seu Gregório, o senhor tem razão e a Justiça vai mandar, como de fato está mandando, a Loja Insinuante lhe devolver o dinheiro com juros legais e correção monetária, pois não cumpriu com sua obrigação de bom vendedor. Também, Seu Gregório, para que o Senhor não se desanime com as facilidades dos tempos modernos, continue falando com seus clientes e porque sofreu tantos dissabores com seu celular, a Justiça vai mandar, como de fato está mandando, que a fábrica Siemens lhe entregue, no prazo de 10 dias, outro aparelho igualzinho ao seu. Novo e funcionando!
Se não cumprirem com a ordem do Juiz, vão pagar uma multa de cem reais por dia!
Por fim, Seu Gregório, a Justiça vai dizer a assistência técnica, como de fato está dizendo, que seu papel é consertar com competência os aparelhos que apresentarem defeito e que, por enquanto, não lhe deve nada.
À Justiça ninguém vai pagar nada. Sua obrigação é fazer Justiça!
A Secretaria vai mandar uma cópia para todos. Como não temos Jornal próprio para publicar, mande pelo correio ou por Oficial de Justiça.
Se alguém não ficou satisfeito e quiser recorrer, fique ciente que agora a Justiça vai cobrar.
Depois de tudo cumprido, pode a Secretaria guardar bem guardado o processo!
Por último, Seu Gregório, os Doutores advogados vão dizer que o Juiz decidiu "extra petita", quer dizer, mais do que o Senhor pediu e também que a decisão não preenche os requisitos legais. Não se incomode. Na verdade, para ser mais justa, deveria também condenar na indenização pelo dano moral, quer dizer, a vergonha que o senhor sentiu, e no lucro cessante, quer dizer, pagar o que o Senhor deixou de ganhar.
No mais, é uma sentença para ser lida e entendida por um marceneiro.
Conceição do Coité, 21 de setembro de 2005
Gerivaldo Alves Neiva
Juiz de Direito
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
O Tempo, a Lua e o Alento
Só tentava ser eu, mas você me enganou.
Tentei, esperei você notar
Que nem tudo é feito assim
O defeito que se tem é sorrir pra si.
Eu estava aqui. E você sonhou.
Só tentava ser eu, mas você revelou.
Tentei, esperei você voltar.
Notar que nem tudo é feito assim
Tentei acreditar tanto em você
E acabei esquecendo o fim.
O final é assim,
Eu por você e não você por mim.
Custa-se acreditar. Ser uma folha de papel.
Do final se tem o céu, o réu e as estrelas,
As estrelas? Sim, as estrelas... ah! Como eu adoro vê-las,
Com elas aponto o fim, ou até mesmo o começo. Eu sou assim!
Posso ver, não posso ter,
Sou o fim e o começo,
Desse jeito eu esqueço "o que você foi pra mim"?
São Luís (MA), 27.1.2008.
VICENTE PRAZERES NUNES DA SILVA
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Dois
Eu conheci a Flor.
Vivi tão bem com a Eva.
(Eu tenho tanto amor)
Não sei o que eu faço
Porque sou apenas um.
O certo é que eu quero,
Quero todas pra mim.
No entanto,
Tanto amor
Pode acabar por ti machucar,
E por isso deixei todas por uma.
Todo amor que há agora é teu.
Sou feliz agora, não me interessa o depois,
Mas da próxima vez
em vez de um quero ser dois.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Distorção
Bom, mas eu sei que você achava que estava falando dos irmãos Gallagher. Não é por menos, o movimento do qual mencionei onde o The Kinks eram seguidores era o mod, que foi resgatado por bandas como Oasis e Blur para formarem o que ficou conhecido como BritPop. Ora, Rock'n Roll, criação americana que invade o mundo; os ingleses respondem com a chamada invasão inglesa, ou onda inglesa, com bandas como Beatles, Stones e o próprio The Kinks. Mais uma vez o rock americano infesta o mundo o mundo tal qual fazem o cearenses, o Grunge; a resposta britânica desta vez é o BritPop. Grandes semelhanças. Ouçam (vejam) You Really Got Me.